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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

A soberba


A cura
“ Nada façais por contenda ou por vanglória, mas com humildade, cada um considere os outros superiores a si mesmo.” (Fil. 2:3).
A Palavra de Deus nos diz para “considerarmos os outros, superiores a nós  mesmos”. Diz também: “ seja outro o que te louve, não a tua boca.”(Pro. 27:2).
Louvar significa reconhecer as virtudes de alguém. Virtude é a aptidão para fazer o bem, ou para ser bom, em algum aspecto, isso o Espírito Santo faz com Deus, Deus faz com o Filho e o Filho faz com o Pai. Hoje também devemos reconhecer que é o Espírito Santo, que opera tudo em/e, através de nós.
Enquanto aqueles que não tem esse entendimento correm para se superarem uns aos outros usando de quaisquer artifícios: enganos, subornos, ciúmes, invejas, enfim, atitudes egoístas, aqueles que crêem na Palavra de Deus e a colocam em pratica, deixam com Deus esta questão de reconhecimento, se Ele quiser honrá-los! com esta atitude bíblica, baseada nas palavras acima, e em muitas outras, vem o descanso em Deus e o saber que “é Deus que opera em nós, tanto o querer quanto o efetuar”, se o homem deixar Deus fazer o que Ele quer. Pois Ele nos criou com um propósito. Resta ao homem descobrir para que Deus o criou. Assim, cessam-se  as competições desumanas, as ambições desmedidas, os subornos sem fim, e não há lugar para complexos, pois todos serão honrados e considerados. Não há lugar também para o orgulho, pois sabemos que “a nossa capacidade vem de Deus”                (II cor.3 :5).
A luta para se superar um complexo de inferioridade, tem trazido frustração para alguns, e a inversão do complexo para superioridade em outros. Vemos exemplos em nossa história de homens em quem esta inversão ocorreu, julgando-se superiores tornaram-se um “transtorno”, um “caos” social. Como por exemplo Hitler, Napoleão, que destruíram tantas vidas julgando-se no “direito” de fazê-lo. Sem falar numa posição silenciosa infiltrante existente hoje, em que o fraco, o pobre, os simples são desprezados, pois estão fora do padrão dos vencedores, são considerados perdedores e um “estorvo” social.